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Ray Soul

Dr. Ray Soul has been a professional jazz bassist and producer immersed in the New York jazz scene for over two decades. While studying with the legendary bassist Reggie Workman as an undergraduate at the School of Jazz and Contemporary Music at The New School in New York City, he was driven by a recurring quest to find his own voice and develop his own concept of jazz, which he has termed “Interactive Jazz: Jazz as a New Visual Art.” He extended this concept while pursuing his master’s degree in music technology at New York University. Soul's ability to connect sound and color via chromesthesia has provided the foundation for developing his new approach to sonic visualization, and he has been able to theorize this approach in his master’s thesis. Soul eventually solidified this approach as a new means for improvising and visualizing jazz as a visual art form using interactive technologies. The work “Another Season” premiered in May 2009 at the Artgate Gallery in Chelsea, New York City. A second exhibition, “Adhesive Paradox,” opened at the same site in June 2012. “Seu Aprendiz” (2021) is his latest piece, which utilizes the interactive jazz concept with the newly introduced linguistic interpretation process.

 

Soul has released four studio jazz albums since 2007 and has participated in numerous tours and international jazz festivals in China, Japan, and Korea. Soul has performed with many prominent jazz musicians, such as Jason Moran, Marta Gomez, Scott Robinson, Art Hirahara, and Takuya Kuroda. Soul has also participated in the production of the Latin Grammy-nominated album Yeah Won (2010). His love of Brazilian music began when his aunt’s family immigrated to Brazil. The language and rich musical culture of Brazil has inspired him to compose songs like “Seu Aprendiz,” which is based on the true story of his mother’s death and his over 15 year process of psychologically processing it.

 

Soul is deeply interested in advocating for the development of sustainable career platforms for artists, and this is his current doctoral dissertation topic at Northeastern University. Soul has brought attention to career development issues, especially among East Asian immigrant artists whose mother tongue is not English, while performing and closely interacting with them. He realized that their struggle reflects and explains his own career situations as a Korean immigrant in the US and that many others are struggling with the same issues. While interviewing with record label owners for his second master’s thesis in the arts administration program at Columbia University, Soul witnessed that there is a socially constructed bias against Asian jazz musicians in the United States. This became the central message in Soul’s musical works. 

 

Soul is constantly challenging himself to become a better person, and music and his family provide him with the energy to continue becoming a pathfinder regarding challenging social issues.

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Ray Soul é um baixista e produtor profissional de jazz inserido no panorama do jazz de Nova York há mais de duas décadas. Enquanto estudava com o lendário baixista Reggie Workman como estudante de graduação na Escola de Jazz e Música Contemporânea da The New School em Nova York, ele sentiu uma vontade constante de encontrar sua própria voz e desenvolver seu próprio conceito de jazz que ele denominou de “Jazz Interativo: Jazz como uma Nova Arte Visual”. Ele desenvolveu esse conceito enquanto fazia seu mestrado em tecnologia musical na Universidade de Nova York. A capacidade de Soul de conectar som e cor por meio da cromestesia forneceu a base para o desenvolvimento de sua nova abordagem de visualização sônica que colocou em teoria em sua tese de mestrado. Soul eventualmente solidificou essa abordagem como um novo meio para improvisar e visualizar o jazz como uma forma de arte visual usando tecnologias interativas. A obra “Another Season” estreou em maio de 2009 na Artgate Gallery em Chelsea, Nova York. Uma segunda exposição, “Adhesive Paradox”, foi inaugurada no mesmo local em junho de 2012. “Seu Aprendiz” (2021) é sua última peça, que utiliza o conceito de jazz interativo com o recém-introduzido processo de interpretação linguística.

Desde 2007, Soul lançou quatro álbuns de estúdio de jazz e participou de várias turnês e festivais internacionais de jazz na China, Japão e Coréia. Soul já tocou com muitos músicos de jazz proeminentes como Jason Moran, Marta Gomez, Scott Robinson, Art Hirahara e Takuya Kuroda. Soul também participou da produção do álbum nomeado para um Grammy Latino, Yeah Won (2010). Seu amor pela música brasileira começou quando a família de sua tia emigrou para o Brasil. A linguagem e a cultura musical rica do Brasil o inspiraram a compor canções como “Seu Aprendiz” que é baseada na história real da morte de sua mãe e seus mais de 15 anos de processamento psicológico deste evento.

Soul está profundamente interessado em defender o desenvolvimento de plataformas artísticas para carreiras sustentáveis, sendo este o tópico atual de sua tese de doutorado na Northeastern University. Soul trouxe à luz do dia questões de desenvolvimento profissional, especialmente entre artistas imigrantes do Leste Asiático cuja língua materna não é o inglês enquanto atuava e interagia intimamente com eles. Ele percebeu que a luta deles reflete e explica suas próprias situações de carreira como imigrante coreano nos Estados Unidos e que muitos outros estão lutando contra os mesmos problemas. Durante uma entrevista com proprietários de gravadoras para sua segunda tese de mestrado no programa de administração de artes da Universidade de Columbia, Soul percebeu que há um preconceito socialmente construído contra músicos de jazz asiáticos nos Estados Unidos. Este facto se tornou a mensagem central nas obras musicais de Soul. Soul está constantemente se desafiando para se tornar uma pessoa melhor, e a música e sua família lhe dão a energia para continuar a se tornar um pioneiro no que se refere a desafiar questões sociais.

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